(Para João Sirayama Cardoso)
Jão, o mundo são cores
Cinzento de trampo
Colorido de flores
Em sua psicodelia natural
Para forjar os aprendizes
Apenas todas as matizes
São absolutamente necessárias
A penas duras de confiança
. e entrega
Pois é entre a guerra e a paz
Que o amor se faz
Jão, o mundo são dores
Conflitos nos campos
E em becos de horrores
Mas no fundo tudo é tão normal
E a explicação mora além
O desejo do mal é ser o bem
Por isso vá atrás do melhor
. vinho da adega
E esteja certo que a única solução
É arrebatar a vida com
. desordeira paixão.
Poesia de garagem, música, descrições e indiscrições. Um blog tardio mas que nasceu de sete meses, angustiadinho e agora com algumas revisões gramaticais.
terça-feira, 23 de março de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário