Rio sozinho
O sangue drenado das cavidades do pau acompanha com desvelo o apagar do cigarro
Nada como uma pequena morte pra nos livrar da tona
Onde se ouve ritmo, leia-se distração
O limo vai juntando na esquina do joelho
E estalo os ossos no contratempo do pulso
Esticando num sofá
Cerebrinho roto
Na teima de classificar cada segundo de vida
Perde o belo aleatório
Do pseudo-silêncio
Jazz de pandeiro no escuro que antecipa a tal aurora
Ralhando baixinho
Maldizendo a estrela mais próxima
Que tenta suturar as pontas perdidas em manhã
A verdade é fosca como o fim do gozo
É, ainda que não queira que saibamos
E quem não olhar bem, vai ver
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The Benefits of Board Room Software
Há um dia
Um comentário:
E de repente de saudade dos sabaraus!Continua mandando mais dessas! Tens um jeito peculiar de falar as coisas.Curti."Em quem não olhar bem, vai ver"!
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