Acordei ainda pela manhã nessa segunda. Tudo tranquilo, ventinho morno, essas paradas. Fome pra um pão roncando, a carteira cheia de documento, uma preguiça no trapézio, essas coisas. Minha mulher sai do banheiro e, com a escova espumando na boca, tenta me pedir pra ajeitar a buzina do carro e aproveitar pra dar uma andada em volta do Goeldi pra amenizar a barriga. Só um certo tipo de amor compreende pedidos cheios de pasta de dente. Troquei a cueca, tomei um Centrum e resolví começar um blog.
P.S.: Damaso, vamo lá!
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